Um bom número de brasileiros é “analfabeto funcional”. Lê e não entende patavina do que passou à frente dos olhos. Mas muitos praticam mesmo o truculento esporte da ‘desonestidade intelectual’.
Essas pessoas distorcem o que é escrito, numa interpretação capaz de servir a seu propósito de provar que, leviano, é o outro. Elas têm ainda o hábito de agredir o autor, porque não conseguem refutar seu escrito.
Não o desmentem nem contra-argumentam.
Vomitam.
Eu não desenho porque não sei desenhar. Talvez fosse preciso, em certos casos.
Prefiro exercitar a tolerância e a compaixão.
Ajudam-me a aplacar os efeitos da má-fé alheia e reconhecer também meus limites.
Amém!