Marcondes Gomes da Silva, pedreiro que confessou ter assassinado a jovem Iasmin Lorena, foi enviado ao Pavilhão 2 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta. As autoridades policiais decidiram isolá-lo, sem contato com os outros presos.
Marcondes foi mandado para uma cela conhecida como “seguro”. No Pavilhão 2, ainda há mais 149 presos detidos por diversos crimes.
A medida foi autorizada pelo Estado, que permite, desde o ano passado, que Alcaçuz abrigue detentos que ainda não foram julgados pela Justiça – função que costumava ser dos Centros de Detenção Provisória, antes de serem desligados no Rio Grande do Norte.
O pedreiro de 45 anos foi preso na última quinta-feira, 26. Ele admitiu ter estrangulado Iasmin com um cabo de aço de bicicleta após a jovem de 12 anos ter se recusado a ter relações sexuais com ele. Marcondes disse que após o assassinato enterrou a menina debaixo do concreto de uma casa em construção.
As autoridades esperam o resultado do exame de DNA a ser realizado pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) para confirmar se o corpo encontrado é realmente o de Iasmin.
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