Inaugurado no último dia 27, fruto da fusão entre os grupos Incor Natal e Delfin Saúde – referências em cardiologia e imagens -, o Hospital Rio Grande (HRG) faz alusão ao nome do estado potiguar e dá pista da ambiciosa e desafiadora proposta que pretende ser em um futuro não muito distante: o maior e melhor centro de excelência médica privada no Rio Grande do Norte.
O HRG funciona no antigo Natal Hospital Center (NHC), situado na avenida Afonso Pena, no Tirol. Desde que foi adquirido pelo novo grupo gestor, o estabelecimento passa por readequações estruturais para dobrar o número de leitos de UTI pediátrica e adulto, aumentar o número de blocos cirúrgicos, reformar os apartamentos, além de acomodar uma das alas mais modernas de hemodinâmica do país – a vedete do HRG, possibilitando os procedimentos de alta complexidade na angioplastia.
De acordo com o diretor geral, Luiz Roberto Fonseca, o hospital já está em pleno funcionamento e, no próximo dia 24, iniciar-se-á a operacionalização da área cardíaca. “Estamos investindo pesado em tecnologia de ponta, o melhor que a medicina mundial tem a ofertar, a exemplo de uma máquina de ecografia em 4D, que possibilita imagens de alta resolução em tempo real”, destacou.
Além da estruturação na parte física e tecnológica, Luiz Roberto também observa a atenção que a nova diretoria está dispensando à ambiência hospitalar – tratamento dado ao espaço físico, social, profissional e de relações interpessoais, diretamente envolvida com a assistência à saúde -, devendo, portanto, proporcionar atenção acolhedora, resolutiva e humana aos pacientes e colaboradores.
Para isso, explica o diretor, todos os funcionários vêm passando por treinamentos de aperfeiçoamento, visando aprimorar a relação hospital-paciente, começando já na recepção. “Nossa proposta é que o paciente tenha uma nova experiência humanizada no Rio Grande. Muitos chegam aqui em momentos dolorosos, delicados. É importante que até o maqueiro seja treinado para amenizar tudo isso logo no início do atendimento. Queremos e vamos mudar essa cultura dentro do hospital. O paciente não vai se sentir, necessariamente, no hospital”.
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