O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu nesta quarta-feira, 25, manter a pena de Elize Matsunaga em 19 anos e um mês de reclusão. Elize foi acusada de ter matado e esquartejado o marido, Marcos Kitano Matsunaga, diretor da Yoki alimentos, em maio de 2012.
O Ministério Público entrou com um pedido de anulação do júri de 2016, o que foi negado pelos desembargadores do TJ-SP. “Os desembargadores mantiveram integralmente a decisão dos jurados”, diz Roselle Soglio, advogada de Elize, segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
O júri que a condenou em 2016 durou oito dias e foi um dos mais longos da Justiça de São Paulo.
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