O Superior Tribunal de Justiça negou o pedido de habeas corpus do defensores dos padres e empresários presos em Formosa (GO) durante a Operação Caifás. A investigação do Ministério Público de Goiás e da Polícia Civil do estado desmontaram um esquema de desvio de dinheiro da diocese do município e paróquias adjacentes.
O pedido de soltura foi feito em benefício do vigário-geral de Formosa, monsenhor Epitácio Cardozo Pereira, segundo na hierarquia da diocese de Formosa, do pároco da Catedral Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em Formosa, Moacyr Santana, do padre responsável pela Paróquia São José Operário, também no município, Mário Vieira de Brito, e de Waldson José de Melo, pároco da Paróquia Sagrada Família, em Posse (GO).
Os empresários Antônio Rubens Ferreira e Pedro Henrique Costa Augusto, apontados como laranjas do padre Moacyr e acusados de lavagem de dinheiro também se beneficiariam do habeas corpus. No fim da tarde desta quinta-feira (5/4), o Supremo Tribunal Federal (STF) também negou.
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