Tem sido comum, nos últimos dias, o compartilhamento de mensagens de um possível surto da Gripe H1N1, no Rio Grande do Norte. algumas mensagens citam mortes e afirmam que o assunto está sendo ocultado pelas autoridades. Porém, de acordo com infectologistas, especialistas no assunto, esse possível surto está descartado. em reportagem à Tribuna do Norte, os infectologistas explicaram que o número de casos notificados está condizente com o período de chuvas que acontece todos os anos, e que em 2018 esse número ainda é menor que no mesmo período do ano passado.
Até agora, em Natal, foram notificados 25 casos da Gripe H1N1.
Assim que surgiu como “Gripe Suína”, o H1N1 foi preocupando, mas hoje ele não é considerado mais perigoso que as outras variações de vírus, explicou o infectologista Luis Alberto Marinho, que ainda acrescentou: “A doença é, estatisticamente, no máximo de média gravidade. O H1N1 não é mais grave do que os outros vírus-gripe, como costumamos chamá-los. Ele está entre nós desde 2009, quando houve a pandemia”.
A vacina para a Gripe H1N1 está sendo atualmente disponibilizada, a princípio para os grupos de risco, e é uma vacina trivalente, contempla o H1N1, o H3N2 e um da influenza B.
É necessário um cuidado, pois os sintomas como febre, dores no corpo, dor de garganta e dor de cabeça são sinais de que algo está errado, mas, não obrigatoriamente, que é um caso de H1N1. Existem mais de 200 tipos de vírus que provocam esses sintomas e as chuvas rápidas, o clima abafado e os ambientes climatizados fechado ajudam na propagação dos vírus.
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